terça-feira, 15 de junho de 2010

Ai, que saudade que eu tava daqui!
Estou aqui, na minha "ex cama", assistindo minha série preferida da axn (csi ny), comendo doritos com coca-cola (à essa hora da manhã) rsrs
E sabe mais? To precisando de verdade pegar uma corzinha e parar de ser chamada de arroz de hospital. Mas o SOL não ajuda né? af
A piscina me olha e me chama, mas esse friozinho(que mais parece o de Água Branca) não deixa. E o sol sequer aparece :x

Bem, estão sendo ótimos dias de compras e mais compras... Sem falar na grande espera para o "São João" !
Haha
Acordei me sentindo tão bem, tão feliz! Com uma sensação maravilhosa.Há dias não me sentia assim...

ahh, já ia esquecendo...
Jogo do Brasil hoje né?
(ps:. nããããão suporto jogo ¬¬') mas enfim, kkk

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Estou conhecendo uma pessoa lindaaaaaa que está me fazendo muito bem!
Só tenho a agradecer a Deus por ter encontrado uma pessoa tão maravilhosa quanto essa.


amo xuxu

sábado, 5 de junho de 2010

O contrário do Amor

O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.

O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.

Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.

Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bung-jump, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.

Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto

A IMPONTUALIDADE DO AMOR

Você está sozinho. Você e a torcida do Flamengo. Em frente a tevê, devora dois pacotes de Doritos enquanto espera o telefone tocar. Bem que podia ser hoje, bem que podia ser agora, um amor novinho em folha.

Trimmm! É sua mãe, quem mais poderia ser? Amor nenhum faz chamadas por telepatia. Amor não atende com hora marcada. Ele pode chegar antes do esperado e encontrar você numa fase galinha, sem disposição para relacionamentos sérios. Ele passa batido e você nem aí. Ou pode chegar tarde demais e encontrar você desiludido da vida, desconfiado, cheio de olheiras. O amor dá meia-volta, volver. Por que o amor nunca chega na hora certa?

Agora, por exemplo, que você está de banho tomado, camisa e jeans. Agora que você está empregado, lavou o carro e está com grana a mais. Agora que você pintou a casa, ganhou um porta-retrato e começou a gostar de jazz. Agora que você está com o coração às moscas e morrendo de frio.

O amor aparece quando menos se espera e de onde menos se imagina. Você passa uma festa inteira hipnotizado por alguém que nem lhe enxerga, e mal repara em outro alguém que só tem olhos pra você. Ou então fica arrasado porque não saiu no final de semana. Toda a sua turma está lá, azarando-se uns aos outros. Sentindo-se um ET perdido, você busca refúgio numa locadora de vídeo, sem prever que ali mesmo, na locadora, irá encontrar a pessoa que dará sentido a sua vida. O amor é que nem tesourinha de unhas, nunca está onde a gente pensa.

O jeito é direcionar o radar para norte, sul, leste e oeste. Seu amor pode estar no corredor de um supermercado, pode estar impaciente na fila de um banco, pode estar pechinchando numa livraria, pode estar cantarolando sozinho dentro de um carro. Pode estar aqui mesmo, no computador, dando o maior mole. O amor está em todos os lugares, você que não procura direito.

A primeira lição está dada: o amor é onipresente. Agora a segunda: mas é imprevisível. Jamais espere ouvir "eu te amo" num jantar à luz de velas, no dia dos namorados. Ou receber flores logo após a primeira transa. O amor odeia clichês. Você vai ouvir "eu te amo" numa terça-feira, às quatro da tarde, depois de uma discussão, e as flores vão chegar no dia que você tirar carteira de motorista, depois de aprovado no teste de baliza.

Idealizar é sofrer.

Amar é surpreender.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

" O que faz bem para minha saúde."


Acho a maior graça. Tomate previne isso,cebola previne aquilo, chocolate faz bem, chocolate faz mal, um cálice diário de vinho não tem problema, qualquer gole de álcool é nocivo, tome água em abundância, mas não exagere...
Diante desta profusão de descobertas, acho mais seguro não mudar de hábitos, sei direitinho o que faz bem e o que faz mal pra minha saúde.
dormir me deixa 0 km, ler um bom livro faz-me sentir novinha em folha. viajar me deixa tensa antes de embarcar, mas depois rejuvenesço uns cinco anos, viagens aéreas não me incham as pernas; incham-me o cérebro, volto cheio de idéias, brigar me provoca arritmia cardíaca, ver pessoas tendo acessos de estupidez me embrulha o estômago, testemunhar gente jogando lata de cerveja pela janela do carro me faz perder toda a fé no ser humano, e telejornais... os médicos deveriam proibir - como doem! Caminhar faz bem, dançar faz bem, ficar em silêncio quando uma discussão está pegando fogo, faz muito bem; você exercita o autocontrole e ainda acorda no outro dia sem se sentir arrependido de nada, acordar de manhã arrependido do que disse ou do que fez ontem à noite é prejudicial à saúde e passar o resto do dia sem coragem para pedir desculpas, pior ainda! Não pedir perdão pelas nossas mancadas dá câncer, não há tomate ou mussarela que previna, ir ao cinema, conseguir um lugar central nas fileiras do fundo, não ter ninguém atrapalhando sua visão, nenhum celular tocando e o filme ser espetacular, uau! Cinema é melhor pra saúde do que pipoca, conversa é melhor do que piada, exercício é melhor do que cirurgia, humor é melhor do que rancor, amigos são melhores do que gente influente, economia é melhor do que dívida, pergunta é melhor do que dúvida. Sonhar é melhor do que nada!

terça-feira, 1 de junho de 2010